segunda-feira, 6 de outubro de 2008

a mea culpa dos grampos

Antes que me acusem publicamente de reclamar do meu sensacional marido que se recusa a deixar as meias e cuecas sujas em seu habitat natural - o cesto - farei minha mea culpa sobre os grampos.


Aí vocês me dizem, grampos? Que grampos? Grampos de telefone? Grampos de grampeador? Não. Grampos de cabelo. O famigerado "Teimosão", como esse aqui do lado. Lembram? Quem já fez ballet com certeza já usou.

Então as pessoas pensam: "Por que raios uma pessoa com 25 anos de idade usa grampos Teimosão se num faz mais ballet?". O ponto é o seguinte: meus poucos cabelos são finos e lisos. Finos, não. finíssimos, o que me impossibilita de usar quaisquer outros tipos de acessórios, que não os legítimos grampos Teimosão, que realmente prendem o cabelo.

Considerando que uma caixa com 100 grampos custa, em média, 3 reais e dura uma vida toda, qual a chance de eu economizar grampos ou prezar muito pela durabilidade deles? Assim, sempre que eu me encho de eles estarem presos nas minhas parcas madeixas, tiro-os e coloco-os no primeiro lugar que encontro, que pode ser o bolso da calça ou da bolsa, o braço do sofá, a penteadeira, a mesa da sala ou até mesmo o console do carro (acho que chama console aquilo). Tudo depende da circunstância. Entendem?
Sendo assim, de hoje em diante me comprometo a tentar não deixar grampos espalhados pela casa, para que seja feita justiça!

E tenho dito.

Um comentário:

Camilla Salmazi disse...

ótemo!!!! rsrsrs
Sou a favor da liberdade de poder deixar os pobres grampinhos onde quer que seja.