segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Adoção gatos lindos



Pessoal,

Como alguns de vocês sabem, minha mãe faleceu e no meio de toda a dor de perdê-la há muitas coisas burocráticas para serem resolvidas.

Mas o pior disso tudo não é isso. O pior é ter que arrumar um novo lar para 2 dos 4 gatos que eram da minha mãe. Eu ficarei com duas gatas – as mais ariscas - e a cachorra, a Tuca, mas preciso urgentemente arrumar um lar para os dois gatos mais lindos e fofos do mundo – o Pedrinho e o Marcelinho (fotos em anexo).

Eles são gatos dos sonhos. Amados, bonzinhos e lindos. “Amassam pãozinho”, ronronam, lambem, seguem você pela casa toda e recebem os donos na porta de casa quando você chega. Só não vou ficar com eles porque realmente não posso. Mas, faço o que for necessário para ajudar a tê-los numa nova casa com donos carinhosos e que os amem.

Eles têm 4 anos, são castrados e ainda estão comigo.

Eu gostaria muito que eles fossem adotados juntos. Acho que seria menos sofrido prá eles e mais feliz para os futuros donos, que vão ter uma duplinha amorosa e companheira dentro de casa.

Seguem meus contatos: Thais (thannuch@yahoo.com.br)

Muito obrigada pela ajuda.

Thais







quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Comportamento Machowsky

Aí que casar tem dessas coisas de passar a ter uma convivência mais do que intensa com o universo masculino. Entre os tantos clichês que rolam sobre as conversas de homens, estão os tópicos futebol, mulher e cerveja.


Neste post, vou comentar sobre o primeiro - e sem sombra de dúvidas - o mais falado dos tópicos: Futebol.


Quarta-feira em casa é quase dia Santo. Basta o Galvão ou o Cleber Machado ressonarem suas vozes pela sala que tudo para. Durante 90 minutos concentração total no jogo. Não importam visitas, não é relevante fazer um "social". Até aí, tudo bem. Loucura de "macho", podemos imaginar... Mas o ponto não é esse.

A questão é a descoberta da SSTM (Sociedade Secreta Telepática Machowsky). Por meio dessa instituição, os homens conseguem viabilizar a comunicação inter-machos durante os jogos de futebol. Notem que, de uma maneira desconhecida eles sabem o que os amigos, inimigos e até os vizinhos desconhecidos estão fazendo na quarta a noite ou no domingo a tarde.

Então que essa descoberta veio de um longo processo de pesquisa e diversas observações.
A primeira observação veio da frase "Ali naquele prédio (aponta prá esquerda) tem um palmeirense retardado. O cara quase morre todo jogo". Ahn? Ah é? Ponto um, como vc sabe que é palmeirense, ponto dois: como vc sabe que quase morre??? "amor, mas vc conhece ele?", "Não, não conheço não, só de dia de jogo". Putz grila. Como pode? Eu, por exemplo, não sei se a vizinha do prédio da frente fica alucinada cada vez que vê o Raj na televisão. na verdade, nem sei se tenho uma vizinha no prédio da frente, não é mesmo?

A outra coisa é: Aí o marido resolve assisitir o jogo em casa sozinho. De repente, começa o celular a apitar. "nossa, é fulano falando da falta do Dentinho". "Putz, fez gol, vou mandar mensagem pro ciclano" Aí a magia é: ao mesmo tempo que ele pensa em mandar a mensagem pro ciclano, o ciclano manda a mensagem prá ele!!! PQP!!! Eu num ligo prás minhas amigas, ou mando mensagem prá comentar sobre a última roupa do Esquadrão da Moda. Ou sobre a Norminha, da novela tomando uma surra. Como que eles se comunicam desse jeito, meu deus??? Só se for telepatia.

Fora a mania sem noção de gritar pela janela. Peloamordedeus!! PQ ALGUÉM GRITA PELA JANELA???? "CHUUUUUUUUUUPAAAAAAA!!!!", "FDP!", "VAI SE F¨&% SÃO PAULINO", entre outras coisas. Cadê o freio social, pessoal??? Gritar pela janela? Faça-me o favor. Gritar pela janela NÃO PODE!!!!

No início, confesso, achei que isso era só coisa do marido, mas agora tenho certeza que se trata de um comportamento bizarro masculino. Uma coisa assim estranha mesmo. Uma ligação paranormal com o futebol e com os demais Machowskys.

Sei lá. Vai entender cabeça de homem.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Um labrador para adoção

Gente, São Francisco de Assis resolveu andar na cola da Erika, minha amiga!!!
Ela achou outro dog vagando pela rua. Os donos o abandonaram.
É um labrador lindo (vejam a baixo), super dócil e brincalhão. Quem tiver interesse em adotar entra em contato comigo ou com a Erika.

Thais - thaishannuch@gmail.com
Erika - kikanazawa@yahoo.com.br

quarta-feira, 29 de julho de 2009

cahorrinho fofo para adoção

Pessoal,
O Juntado com fé, não morreu. Só está em um certo coma por falta de tempo da autora aqui.
Mas o post-relâmpago de hj é prá ajudar a achar uma casa prá esse peludo fofinho.

O meninão, que tá na foto, foi encontrado numa rua em Carapicuíba, perto de uma avenida movimentadíssima. Estava faminto e só queria um lanchinho e alguém prá brincar. Ele é super dócil e está saudável. Na real ele tá com uns vermezinhos, mas já está sendo tratado e quem quiser adotar vai ter uma companhia fofa e carinhosa por anos e anos!

Se quiserem adotar, entrem em contato comigo (thaishannuch@gmail.com), que eu agilizo o processo. Ele só vai ser entregue castrado e qnd estiver zero bala, sem habitantes no intestino, ok?
Bjcas

terça-feira, 28 de abril de 2009

Santa Cleusa da Louça Limpa

Por que toda terça é dia de milagre!

Nada mais justo do que numa terça-feira de inferno astral homenagear a santíssima Dona Cleusa - sobretudo porque hoje ela deve ter saído lá de casa direto prá seção de fisioterapia depois de TANTA roupa prá passar.

Enfim. Vou falar sobre como Dona Cleusa apareceu em nossa vida e tornou-se santa.

Logo nos primeiros meses de juntados optamos por otimizar alguns custos e contratar a mesma faxineira que fazia a limpeza na casa do meu pai. A cidadã, chamada Pafúncia*, era uma faxineira como quase todas. Sem grandes ímpetos de proatividade e com a capacidade ímpar de usar Veja como ingrediente de coquetéis saborosíssimos. Imaginem o quanto eu gastava de Veja. Veja prá limpar a casa toda + Veja prá Pafúncia beber. Sim, porque ela bebia. Só podia ser.

Mas então. O tempo passava, Pafúncia fazia o serviço dela, de vez em quando eu precisava dar uns "presta atenção", mas nada que excedesse os parâmetros da normalidade e claro, da boa educação.

Eis que então me deram férias de última hora no trabalho. Três semanas I-N-T-E-I-R-I-N-H-A-S prá ficar em casa bestando e fazendo monografia. Ah que delícia, não?! Sem poder programar minhas férias a única decisão que tomei de antemão foi: toda terça vou ficar o dia todo fora de casa prá não estressar com a Pafúncia. E assim eu fiz, na primeira, segunda e na terceira semana. Com a diferença de que, é claro, dei algumas instruções mais detalhadas prá moça. Afinal de contas, se você tem alguém que limpa sua casa somente uma vez por semana é necessário certa disciplina para manter o ambiente salubre.

Enfim. Na terceira terça-feira de férias Pafúncia chegou em casa por volta das 10 horas e me pegava de saída para uma cosulta médica. Disse à ela "Pafúncia, por favor, você passa a roupa primeiro e depois faz isso e aquilo porque no fim do dia eu preciso do último isso pronto, ok?". "Ok, dona", ela respondeu.

Saí despreocupada da vida crente que quando eu chegasse em casa as coisas estariam perfeitas, nos conformes. Voltei um pouco antes do esperado prá casa e qual não foi a minha surpresa ao ver Pafúncia na sala, falando ao telefone, com o rádio, a TV, o aspirador e o ferro de passar ligados?! Prá completar o furdúncio meu pano de prato lindo de viver, presente de uma amiga especialíssima, estava sendo usado prá passar REMOVEDOR DE CERA! Prestem atenção! O pano de prato novinho e bordado estava preto, imundo, zuado porque a infeliz resolveu passar removedor de cera com ele. Aí não deu. Eu, que sou uma pessoa normal, extrapolei os limites. Surtei, mas engoli. Fingi que não vi. Fui à cozinha e entrei na área de serviço: os Vejas que eu havia comprado há 1 semana estavam todos vazios. Aí eu gritei.



"Pafúncia, vem aqui por favor!". "A dona! To aqui na sala.", "Vem aqui A-G-O-R-A". Ela veio. Com a cara mais lavada do mundo (provavelmente lavada com todos os Vejas que eu havia comprado) e disse "Ôquifoi?". "Pafúncia, veja só: eu não havia pedido prá você passar roupa e fazer isso e isso depois? Porque você está, a essa hora passando roupa?", "Ué, porque eu faço como eu quero", "Opa! Resposta errada. Na minha casa você faz as coisas como EU quero, certo?", "Se você não gosta assim... problema seu". Respira, respira, respira, respira. "Ok Pafúncia, você sabe que isso aqui é um pano de prato?", "Sei sim.", "Se você sabe que é um pano de prato porque você tá usando prá fazer limpeza?", "Porque aqui não tem o pano que eu gosto.", "Olha, Pafúncia, é o seguinte. Se aqui não tem o pano que você gosta você me avisa que eu compro, mas não usa o meu pano de prato prá isso", "O que eu gosto não se compra." - obs. juro por Deus que ela me respondeu isso - "Pafúncia, é o seguinte você ia gostar se alguém chegasse na sua casa e usasse as suas coisas e estragasse seus panos de pratos prá fazer limpeza?", "Não, claro que não, né", "Pois bem. Eu detesto." - até esse momento a conversa tinha um tom tenso, mas ninguém gritava. Até esse momento. - "Você tá fazendo esse escândalo porque eu usei seu pano de prato? Porque se você não gosta assim então faça você! Vai à merda!". Nossa. Aí não deu. Aí o nível baixou:

"Escuta aqui Pafúncia, a porta da rua a serventia da casa! Sai daqui agora. Pega suas coisas e não olha prá minha cara." (Sempre sonhei em falar isso). Ela saiu, pegou o pagamento e foi. Deixou todas as coisas inacabadas. Não tinha passado a roupa e muito menos o primeiro e o segundo "isso". Nem os panos, nem os baldes, nem os eletrônicos ela desligou. Uma F.D.P..

Só que aí eu grito, mas eu faço. Fiquei com tanta raiva que fiz a faxina do século. O sofá branco reluzia. O piso, que precisa de sinteco quase cegava de tanto brilho. Horas depois, com a casa pronta e eu mais calma, resolvi ligar pro porteiro. "Seu Zé, o senhor conhece alguma faxineira de confiança? Eu mandei a Pafúncia embora e preciso de alguém que venha essa semana ainda prá passar roupa", "Olha Dona, tem a Dona Cleusa, que trabalha aqui no 7º andar há 11 anos. O marido dela já foi zelador aqui do prédio, se a senhora quiser, peço prá ela passar aí mais tarde e falar com a senhora.", "Beleza seu Zé, manda bala".

40 minutos depois...Dim Dom! (onomatopéia da campainha)

"Oi Dona Cleusa, entra, senta". Caminhando em direção ao sofá eu disse: "Sabe o que é Dona Cleusa, eu não estava gostando do serviço da Pafúncia e decidi dispensá-la. Queria saber se a senhora tem algum dia da semana livre prá trabalhar aqui em casa". Chegando na sala de estar: Dona Cleusa pára, tira os sapatos, arruma o par ao lado da poltrona. Só então pisa no tapete branco da sala. Pensei. Pronto! Contratei! É nóis! Se a mulher não pisa de sapato no tapete branco prá não sujar, deve ser a melhor Dona de casa do mundo!!!! Em seguida Dona Cleusa diz: "Olha Dona. Eu trabalho em três casas, mas tenho a terça-feira livre. Eu sei que não é um dia muito bom, mas se a senhora quiser posso vir amanhã (amanhã era quarta-feira) prá senhora não ficar na mão e aí a senhora aproveita e me explica como a senhora gosta que eu faça as coisas aqui na sua casa. Que produto eu uso, como deixo as camisas do seu marido passadas". PUTAQUELPARIU!!!!!!A MULHER É TUDOOOOOOO DE BOOOOOMMMM!!!! Pensava eu, sem dar pala que queria fazer montinho e dar um beijo na bochecha fofa dela! Aí respondi seriamente: "Claro Dona Cleusa, seria ótimo se a senhora pudesse vir amanhã, por mim está fechado. E a propósito 'Dona' está lá no céu hein?!". Ela riu fofamente, como faz até hoje. Uma risada bonitinha, querida. E desde então as terças-feiras são dias santos em casa.

Depois eu explico como veio o apelido!

Fui!


* O nome da pessoa foi trocado prá manter um mínimo de dignidade.


terça-feira, 14 de abril de 2009

gente grande

Ser gente grande quando você é casado é fazer o almoço de domingo na sua casa com a sua família, a do marido, a do marido da irmã, a da irmã do marido da prima da sobrinha e achar que você é um maluco por ter sujado todos - TODOS - os pratos, copos, talheres e travessas existentes na sua humilde residência.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

A brincadeira dos blogs chegou ao Juntado com fé.
Não que seja exatamente uma honra pro blog começar o ano com um post de brincadeira, mas prá não perder o propósito desse espaço vou fazer a brincadeira linkando com o assunto casamento.

A primeira regra da brincadeira é dizer quais são as regras, então, vamos lá:

1. Linkar a pessoa que te indicou: Sobre Anjos e Fantoches, escrito pela Ana Flávia, vulgo Kátia Flávia.

2. Escrever as regras do mesmo em seu blog:
a) Contar seis coisas aleatórias sobre você: (aqui, sobre casamento)
b) Indicar pessoas e colocar os links no final do post (vide o fim do post)
c) Deixar a pessoa saber que você a indicou, deixando um comentário para ela: (chequem isso nos blogs indicados)

HO HO, VAMOS LÁ!

2.
a) 6 coisas aleatórias sobre casamento
1. Quando você junta com fé, por mais maravilhoso que isso seja, rola uma saudadezinha de lembrar como é estar sozinho em casa. Então, para estes momentos, sempre conto com obanheiro. Um lugar impenetrável onde você pode estar só com você mesmo sem peso na consciência. Seja para fazer o que for, ou simplesmente não fazer nada, o banheiro é um grande aliado na luta pela manutenção da sua individualidade.
2. A mania do marido de não colocar a cueca dentro do cesto de roupa suja me irrita profundamente, mas como eu sei que isso é uma baboseira (se vc ler isso, marido, saiba que é só isso que posso relevar nesse aspecto, ok?) e não vale a pena brigar por esse tipo de coisa, relevo.
3. O(s) porteiro(s) do prédio são uns grandecíssimos FDPs, que deixam subir qualquer pessoa sem antes interfornar. Isso pode acabar com um casamento. Tomar cuidado com o que se passa na sala em horários adequados para menores é bastante válido.
4. Nada no mundo me deixa mais feliz do que ganhar um sorriso do marido de manhã. Porque ele é lindo! (ahhh o amooooor)
5. Lá em casa não tem comida na geladeira. A alimentação do casal é à base de cerveja, amendoim, miojo e pizza. Não sei como melhorar isso, se alguém tiver idéias, me avise. Considere que chego em casa morta de cansaço e o pique de ficar lavando alface é -7.
6. Casar é ótimo, mas fica melhor ainda quando você entende que amar é um exercício diário de paciência, respeito e conquista. Assim, as coisas fluem!

b) And the Oscar Go to: Cine Clube Café e C'est quoi ce bordel?